É importante frisar que ainda a guitarra cria uma relação de dependência acerca das tecnologias desenvolvidas em torno de sua sonoridade, desde os inúmeros amplificadores, chegando aos efeitos desenvolvidos para alterar a maneira como soa (alguns surgidos como mero acaso); aqui, o próprio advento da distorção.
Este é o famoso som de guitarra saturado, que tornou possível o nascimento do som pesado, surgido da saturação natural que vem ao aumentarmos o volume de um amplificador valvulado; bluesmen e outros roqueiros passaram a gostar deste timbre e não demorou para que alguns músicos chegassem a furar o cone de seus alto-falantes, para que induzissem ainda mais a saturação.Foi através dessa necessidade que surgiu os primeiros pedais de distorção como o Fuzz que imitava esse timbre original.
Isso mostra o quanto as evoluções pertinentes a nosso instrumento moldam todas a tendências e modas que surgem na música.
Cada músico que surgiu na história da música popular deve ser analisado como um artista que trouxe técnicas e óticas fundamentais para o desenvolvimento da guitarra, levando em conta que a guitarra é um dos instrumentos musicais mais pessoais, pois responde diretamente à pegada e toque da cada mão, quase como uma impressão digital.Sendo assim um instrumento impossível de se samplear e imitar eletronicamente.
Vale a pena frisar também que apesar da guitarra consolidar-se como instrumento, a partir da década de 50 sua definição estilística existia nas décadas de 30 e 40 do século, passado nas mãos do já citado Charlie Christian e do belga Django Reinhartd, cuja maneira de desenvolver sua técnica, através da superação de uma tragédia pessoal (um incêndio que paralisou dois dedos de sua mão esquerda) é considerado como os pontos iniciais da técnica da guitarra.
O vocabulário da guitarra é uma somatória de elementos vindos de vários estilos e influências, por isso, cabe esclarecer que nosso aprendizado será fruto da totalidade de vários estilos musicais diferentes.Costuma-se afirmar que sempre teremos um estilo musical que nos identificará mais, porém devemos agregar informações de universos vários, para que a nossa visão da música seja completa.
Extraído do livro “O Zen o Silencio e o Tocar"
Este é o famoso som de guitarra saturado, que tornou possível o nascimento do som pesado, surgido da saturação natural que vem ao aumentarmos o volume de um amplificador valvulado; bluesmen e outros roqueiros passaram a gostar deste timbre e não demorou para que alguns músicos chegassem a furar o cone de seus alto-falantes, para que induzissem ainda mais a saturação.Foi através dessa necessidade que surgiu os primeiros pedais de distorção como o Fuzz que imitava esse timbre original.
Isso mostra o quanto as evoluções pertinentes a nosso instrumento moldam todas a tendências e modas que surgem na música.
Cada músico que surgiu na história da música popular deve ser analisado como um artista que trouxe técnicas e óticas fundamentais para o desenvolvimento da guitarra, levando em conta que a guitarra é um dos instrumentos musicais mais pessoais, pois responde diretamente à pegada e toque da cada mão, quase como uma impressão digital.Sendo assim um instrumento impossível de se samplear e imitar eletronicamente.
Vale a pena frisar também que apesar da guitarra consolidar-se como instrumento, a partir da década de 50 sua definição estilística existia nas décadas de 30 e 40 do século, passado nas mãos do já citado Charlie Christian e do belga Django Reinhartd, cuja maneira de desenvolver sua técnica, através da superação de uma tragédia pessoal (um incêndio que paralisou dois dedos de sua mão esquerda) é considerado como os pontos iniciais da técnica da guitarra.
O vocabulário da guitarra é uma somatória de elementos vindos de vários estilos e influências, por isso, cabe esclarecer que nosso aprendizado será fruto da totalidade de vários estilos musicais diferentes.Costuma-se afirmar que sempre teremos um estilo musical que nos identificará mais, porém devemos agregar informações de universos vários, para que a nossa visão da música seja completa.
Extraído do livro “O Zen o Silencio e o Tocar"
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